Suspeitos de sequestrar empresário em Curitiba após acidente de trânsito são presos em SC
19/09/2024
(Foto: Reprodução) Homens foram localizados nesta quinta-feira (19) em Papanduva, no Norte de Santa Catarina. Vítima já havia sido localizada também em Santa Catarina no dia anterior. Carro do empresário foi encontrado incendiado
RPC/Reprodução
Os suspeitos de sequestrarem um empresário após um acidente de trânsito em Curitiba, capital do Paraná, foram presos em Papanduva, no Norte de Santa Catarina, nesta quinta-feira (19), informou a Polícia Civil. As cidades são distantes cerca de 160 quilômetros.
A vítima foi resgatada dentro de um carro apenas na quarta (18), cerca de 24 horas após o sequestro, em Monte Castelo, após uma perseguição da polícia contra os suspeitos. Na ocasião, o carro em que os investigados estavam bateu e eles haviam conseguido fugir (veja detalhes abaixo).
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Conforme a polícia, o empresário não se feriu. O caso segue sendo investigado. A investigação não informou quantos pessoas foram detidas, nem a identidade delas.
Acidente e sequestro
O crime aconteceu na terça-feira (18). Após a batida, que ocorreu no bairro Alto Boqueirão, o homem foi forçado a entrar no próprio veículo e foi levado pelos criminosos, de acordo com a Polícia Civil do Paraná. Horas depois, o carro foi encontrado incendiado.
A corporação encaminhou o veículo para o pátio da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, junto com o carro que provocou a batida.
A vítima foi localizada quando a Polícia Civil de Santa Catarina recebeu a informação de que um carro com o empresário passaria pela região, que fica cerca de 170 quilômetros da capital paranaense.
Com isso, a corporação montou uma fiscalização junto com a Polícia Militar (PM).
Localização do empresário
Ao ver a ação policial, o veículo conduzido pelos suspeitos tentou fazer um retorno e fugir, o que deu início a uma perseguição.
O veículo saiu da rodovia, entrou em uma estrada de terra, mas perdeu o controle e bateu. Os suspeitos fugiram, deixando a vítima no veículo.
O empresário foi encaminhado a uma delegacia, onde o grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) da Polícia Civil – que atua ocorrências que envolvem reféns e extorsão mediante sequestro – o atendeu.
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